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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

È que realmente acontece


Tantos minutos e segundos não são contados,
levando em conta apenas os dias meses e anos.
Quanto desperdício pelo excesso,
Levando muito o que era pouco.
Borracha que o tempo não me concede,
Passado gravado e futuro incerto.
 Presente que escrevo agora,
mas pensando em que mais nada posso imaginar.
Perfeição essa que não consigo alcançar, 
mas que chegou tão perto de minhas mãos.
Lembrar de coisas que tento esquecer,
depois esqueço do que mais quero lembrar.
Injustiças que jugo válidas,
para outros que ganham virtudes sem merece-las.
Baixos e altos da vida que faz perceber,
o quão inconstante ela pode ser.
Cruel o sangue inocente,
vingado naquele que o derrama.
Casca grossa e dura recorrente,
Que descama na pele em liso transparente. 
Alma pura que na lama se banha,
cheiro de rosa que no corpo se derrama.
Oh! Quanta angústia e malefício,
Que em pequenos sorrisos se distrai.
Oh! Brigas sem motivos,
compensou o que já não quero mais.
Que a vida assim prossiga o elo,
agarre aquelas feridas.
que cicatrizem como a noite,
amanheçam claras como o dia.
Finalizando o bem querer,
de transformar o seu eu em mim.
Desabrochando o bem querer,
aceitando ser feliz....ASSIM!

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